2a. Igreja Presbiteriana do Brasil de Dracena

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EDITORIAIS

Domingo, 05 de Janeiro de 2014

COMO ENCONTRA OS ELEITOS


Com frequência, ouvimos a acusação de que a doutrina da eleição sufoca o espírito de evangelismo. Mas será que isso é verdade? É a doutrina ou os homens que merecem a culpa? Será que homens bons às vezes não fazem uso errôneo de uma doutrina correta? Não é possível que homens indiferentes e cabeças-duras torçam a verdade em benefício de sim mesmos?

Os eleitos estão em nossas comunidades. Podemos encontrá-los à medida que oramos e confiamos na orientação do Espírito e na capacidade da Providência. Um incrédulo haverá de se mudar, para morar ao lado de um verdadeiro cristão, e encontrará a vida. Uma mudança em nossos compromissos de trabalho, em uma loja, colocará uma alma vazia ao lado de uma alma plena. Após algum tempo, ambas estarão plenas. Através da amiga cristã, a jovem perdida encontrará o Grande Amigo. Estas são coincidências? A fé declara: Não. O pai está atraindo a Si mesmo aqueles a quem escolheu. Uma parcela de júbilo é prometida àqueles que oram e dependem do Espírito. Portanto, os eleitos em nossa comunidade serão encontrados.

O que Jesus disse a Paulo, em Corinto, Ele o diz a nós hoje: Tenho muito povo em sua cidade. Os eleitos estão vivendo nessas ruas corrompidas. Os apartamentos, os lares de sua cidade são habitados por aqueles que são os escolhidos de Deus. Neste exato momento, você não pode identificá-los. Não pelo endereço, estilo de vida ou moralidade deles. Tampouco por estarem buscando a verdade. Para você, eles parecem mortos. Mas incuti em seus corações que venham a Mim; e eles virão. Apenas creia e seja fiel. Reconheça a sua própria incapacidade e ore. Permita que meu Espírito o guie à rua onde alguns dos eleitos moram ali. Você encontrará outros na cadeia e em muitos outros lugares. 

O Condomínio Cultural de casas e apartamentos é um teste árduo. Mas ali eu tenho pessoas que pretendo trazer ao aprisco. Por isso, passe por lá e anuncie a minha Palavra. Não se preocupe com o que lhe chamarão; já lhe dei um novo nome. Seja forte. Não deixe de pregar a mensagem. Estarei com você em todos esses lugares. Juntos, Eu e você, encontraremos os meus eleitos. Todos que o Pai me deu virão a Mim através de você.

Os únicos precedentes neotestamentários pra a proclamação do evangelho são: vida santa, oração e testemunho ousado.

Kenneth D. Johns








Sexta-feira, 22 de abril de 2011

RELIGIOSIDADE E DEUS

Muita coisa tem sido feita em nome de Deus. Tem sido feito muita coisa boa. Mas também são cometidos equívocos, atitudes reprováveis, às vezes gravíssimas, destrutivas. Tudo isso faz Deus chorar...
Em nome de Deus “se morre, se mata”, como diz o poeta Raimundo Fagner em uma de suas músicas. Fique claro, porém: “em nome de Deus”, não pela vontade de Deus.
O problema é a religiosidade sem intimidade com Deus. Jesus fala em João 10.10 que veio para dar vida em abundância. Deus valoriza a vida e certamente não aprova atitudes criminosas, violentas. Ele não usa os fins para justificar os meios. O SENHOR não faz gol de mão (lembra do Maradona?).
A religiosidade é o mero conhecimento da letra das Escrituras, mas desprovido de amor. Ao contrário do que muitos pensam, a religiosidade afasta o homem de Deus. Isso acontece porque o homem pensa que freqüentando uma igreja em determinado dia, hora e lugar, repetindo clichês e jargões, enfim, cumprindo as demandas de uma instituição religiosa, é o suficiente. Já fez a “média’ com Deus e Ele tem a obrigação de abençoá-lo.
Mas não é isso o que o SENHOR espera de nós. Ele se agrada do culto que acontece no coração. Espera verdadeiros adoradores que O adorem em espírito e em verdade (João 4.24). E a verdadeira adoração pode acontecer tanto num templo suntuoso, como debaixo de um pé de árvore (creio que neste último é até mais fácil acontecer a adoração esperada por Deus).
O sonho de Jesus (que é Deus) no capítulo 17 de João é que Seu povo viva em unidade, unido pelos laços do amor revelado na cruz. Quando isso acontece, formas de culto, agenda de instituições religiosas, etc. adquirem caráter secundário. Deus é O Pai perfeito que quer se relacionar, proteger, orientar, sustentar, cuidar de Seus filhos. Portanto, é hora de refletirmos a respeito de nossa espiritualidade e assim a frieza destrutiva do ritualismo dará lugar à graça que aquecerá nossos corações nos capacitando a amá-Lo e a amarmos uns aos outros. Só assim poderemos agir construtivamente em nome e na vontade do SENHOR. E daremos motivos para Deus sorrir! Que Ele o abençoe! 

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